Frase CQC da semana

Hoje são várias \õ/


Durante o Top Five:
Tas: um cara desse numa quermesse, num tem ninguém no pau de sebo!
Rafinha: eu não vi um cara subir num pau assim tão rápido, desde quando apresentaram a Mônica pro diretor do CQC.

Marco Luque imitando Marcelo Tas: Valeska popozuda tem muito mais utilidade do que a gente pensava. Olha isso!

Rafinha: Rubinho Barrichello no 2º lugar do Top Five, sacanagem!
Tas: ele tá no 2º lugar e ganhou a corrida, de um animal que eu conheço muito bem!
Marco Luque: é que o diretor falou no ponto pra eu deixar ele passar...

Durante o CQTeste:
Rafa Cortez: Danilo, eu tenho grandes convidados do Brasil inteiro ao meu lado. Este é o CQTeste.
Danilo: quem entrevistou o Caetano Veloso?


Rafinha: é ex-BBB namorando ex-BBB, ou seja, essas p**** tão se reproduzindo!

Destaque pro Marco Luque que tava atacadíssimo na última segunda, a ponto de acender dois pequenos foguetes dentro do estúdio e ver Tas e Rafinha saírem desesperados pra apagar antes que ocorresse as explosões!

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Fotos!

Own! Ninguém sabe me explicar porque tenho uma mancha vermelha na cabeça. Dá pra notar, né? O motivo é desconhecido. Medo.





Eu puxando a cadeira, não sei por qual motivo.
Tá tortinha porque eu escaneei errado. Ninguém se importa né? HAHAHA



Besos, Leide.

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Frase CQC da semana

A partir de hoje eu vou postar uma ou mais frases que a meu ver, marcaram o programa CQC (Rede Bandeirantes, toda segunda-feira 22h15).
Pra ser breve, a frase de hoje é uma resposta do humorista e apresentador Marco Luque para com a lei criada no congresso que diz que humorista não pode fazer mais piada sobre política. Aí vai:

"Caros políticos, querem que a gente pare de fazer humor com vocês? Então parem de fazer a gente de palhaço!!!" (Marco Luque)

Reflitam.

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Viajando Loucamente...

Recentemente eu estava assistindo o programa "A Liga" (que trata de assusntos diversos do nosso cotidiano sob 4 pontos de vistas), e o último programa que eu vi (dia 03/08) falava sobre pessoas que tem distúrbios mentais. Em dado momento da conversa de uma psicóloga com um dos apresentadores (Rafinha Bastos), ela disse que a loucura começa com certos delírios, visões, etc. Aí eu lembrei que uma vez eu tive umas visões. Mas aquilo não era sintoma de loucura, e sim, [d]efeito do remédio que eu tinha tomado. Vou tentar explicar desde o começo.
Quando eu vou viajar eu sou OBRIGADA a tomar remédio pro estômago. Pro meu bem, e pro bem das pessoas ao meu redor.
Vira e mexe eu viajo pra uma cidaezinha chamada Ourinhos (que fica entre Brusque e Vidal Ramos - onde eu moro - e que vocês provavelmente não conhecem). Como eu disse, eu preciso tomar remédio, então, naquela vez não deixaria de tomar, até porque uma parte da estrada é de terra, e o estrago seria maior. Eu tomei o remédio e eu e meu pai saímos de lá rumo à Vidal. Acontece que esse remédio que eu tomo, dá um sonolência dos infernos. Maaas, eu não queria domir, e lutava contra meu sono. A cada chacoalhada que o ônibus dava, meu psicológico mandava eu fechar os olhos. Acontece que eu não sou obediente, e tentava abrir. Nessa "brincadeirinha" de abrir e fechar os olhos, eis que eu olho janela afora e vejo um barranco enoooooooorme, com muitos pés de pinheiro lá em cima. Aí que vem o surreal, ou não. Eu mais pra lá do que pra cá, parecia que tava de ressaca de tanto que eu tava lenta, vejo entre meio os pinheiros, duas coisas inacreditáveis: a primeira, um cachorro correndo barranco abaixo. O que era teoricamente impossível, já que tinha um declínio que só alguém escalando pra subir, ou se jogando pra descer. A segunda: o RBD. O cachorro estava na verdade fugindo da Dulce María, e eu JURO, Anahí e Poncho estavam brincando de "pega pega" entre os pinheiros. E enquanto eu chacoalhava a cabeça e esfregava a mão nos olhos pra acordar de uma vez, vinham mais visões que eu realmente não lembro. Aí eu me entreguei ao sono completamente e só acordei chegando em Vidal. E foi só efeito colateral do remédio mesmo, porque eu nunca mais vi aquilo.
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Aproveitando esse post, quero contar de outra viagem que fiz pra esse mesmo lugar, e não tomei o remédio. A sorte é dava pra abrir a janela do ônibus. Balanço vai, balanço vem, estrada de terra, o motorista dá uma freada brusca. Era tudo que meu estômago precisava.
Antes de fazer porcaria dentro do ônibus, eu abro a janela e mal dá tempo de por a cabeça pra fora. Aliviada, eu abri os olhos e...pasmem, eu não contava com a astúcia de um carro que parou bem do lado do ônibus. E pior, embaixo da janela que eu tava chamando o "hugo". E pior, a mula do motorista do carro tava com o vidro aberto. E pior, ele tava todo folgadão, sem camisa e com o braço pra fora da janela. Meu tiro foi certeiro. Quando eu vi o resultado da obra-prima que eu fiz sem querer querendo, voltei a cabeça pra dentro do ônibus numa rapidez incrível. O ônibus arrancou, e eu consegui dormir.
Não é por nada não, mas acho que o cara do carro deve ter ficado MUITO pu** com quem fez aquilo com ele...


Besos, Leide.

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