Então é Nataaaaaallll... E ano novo tambéééémm...

Na verdade essa música não faz sentido nenhum. Natal e ano novo são duas datas diferentes! Mas enfim...
Minha câmera resolveu funcionar e eu gravei um vídeo de Natal. ÊÊÊÊÊÊ \õ/
Confere aí! (...) Deixei meu sapatiinho.. na janela do quintal... ♫





E tem o do ano passado que foi o primeiro vídeo que eu gravei!





Obrigada à todos que acessaram meu blog esse ano, e a todos que (in)voluntariamente comentaram!
Feliz Natal e Próspero ano novo!



Beijos, Leide.

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Análise de músicas

Três observações:

1º Demorei pra postar porque... porque... Ah, preguiça mesmo.
2º Eu ia gravar um vídeo. Aí minha câmera resolveu que não quer mais funcionar.
3º Eu sei que você vai ler e comentar, porque você me gosta muito.

4º E daí se eu quiser escrever uma a mais? Bom, ainda sobre a câmera ter estragado, o último vídeo que gravei foi "Parabéns pra você". Se quiser ver, só acessar meu canal no youtube. www.youtube.com/leideleoni (sim, causodiquê eu ainda não aprendi a"linkar" palavras)

--

Nossa, nossa, assim você me mata – então morre diabo

Tinha um sonho ir pra Nova York levar a namorada, fazer seu caminhão voar nas nuvens – caminhão pipa? HAUAHAUH piada fácil e escrota, desculpa.

Você me entorpeceu e desapareceu, vou ficar sem ar... – Chama a puliiiiiiiiça, o menino foi drogado e ta morreeeeeeeeeeeenu!

Te dei o sol, te dei o mar pra ganhar seu coração – Querido, não precisa dar o sol nem o mar. Dá o número da conta bancária e ta tudo certo!

Paixão cruel, desenfreada, te trago mil rosas roubadas - pega ladrããããããããããõoo

Vamos pegar o primeiro avião com destino à felicidade. A felicidade pra mim é você –Se pra ele ela é a felicidade, porque os dois tem que pegar um avião pra encontrar ela?

Desabafos:
O Tche Tche Rere Tche Tche Rere Tche Tche RereTche Tche Rere Tche Tche Tche Tche (e sei lá mais quantos tche e rere) Gusttavo Lima e você - eu realmente não suportooooooo isso.

- Eu juro, por mim mesmo, por Deus, por meus pais, vou te amar. – isso lá em milnovecentoseguaranácomrolha

Eu tô apaixonado, eu tô contando tudo e não tô nem ligando pro que vão dizer – isso até algum vizinho fofoqueiro se meter na sua vida.

Músicas infantis
1, 2, 3 indiozinhos (...) Iam navegando rio abaixo quando o jacaré se aproximou
e o pequeno bote dos indiozinhos quase, quase, virou! - Primeiro que, “indiozinhos” são crianças, e crianças não deveriam estar sozinhas num bote dentro de um rio que tem jacaré. Pais irresponsáveis!

Marcha soldado, cabeça de papel, quem não marchar direito vai preso no quartel. O quartel pegou fogo, a polícia deu sinal. Acode, acode, acode a bandeira nacional. – Claro, porque com um quartel pegando fogo, eu tenho que me preocupar primeiro com a bandeira...

Samba lelê tá doente, tá com a cabeça quebrada. Samba lelê precisava é de uma boa palmada... – Deixa o menino se recuperar primeiro Oo

É isso. Enjoooyy! (sim, usei o google tradutor pra escrever isso)

Besos, Leide.

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Era uma vez uma creche...

PS. Usarei nomes fictícios pra evitar retaliações futuras.

Isso aconteceu ano passado (2010 se você estiver perdido (a) no tempo). Eu fui trabalhar em uma creche. Eu não tinha experiência NENHUMA. Não sabia trocar fralda, dar papinha, brincar com 30 crianças de uma vez...

Eu lembro que comecei a trabalhar numa segunda-feira. Mas fui na sexta-feira da semana anterior pra conhecer a creche.

Só de olhar pras crianças eu já sabia (porque instinto feminino nunca erra) quem era o mais bagunceiro, o mais fofo, o mais chorão...

Beleza, chegou segunda-feira, e aí a Maria* foi me ensinar como trocar uma fralda. O bebê tinha só feito xixi, então era fácil. Não lembro se troquei mais bebês de manhã, e se troquei, foi só de xixi também. No final da tarde eu fui pro trocador trocar uma criança com cocô, e juro, na porta do trocador formou uma fila com umas oito, OITOOOOOOOOO crianças pra eu trocar em menos de 15 minutos. Umas até já com a fralda limpa na mão, só esperando. O desespero tomou conta e sabe Deus como consegui terminar aquilo tudo. No segundo dia, a diretora me deu a sugestão de mudar de horário com a faxineira, ou seja, de manhã eu cuidava das crianças e a tarde eu fazia faxina. Pensei “tranqüilo, menos fraldas pra trocar”. Espertinha eu. E espertinha a diretora também, que não me contou que eu ia ter que ficar meia hora a mais pra limpar a sala do pré, pra cumprir o meu horário, porque eu começaria meia hora mais tarde que os outros funcionários. Ou seja, eu ia ficar sozinha na creche por meia hora. Na verdade, meia hora sozinha em todo o complexo (creche, APAE e escola). Mesmo assim achei que ia ser melhor, sem criancinhas pra “atrapalhar”. Não era. Eu esqueci que eu sou cagona pra caralho, e ficar sozinha naquela creche vazia dava um medo descomunal. Fora terças e quintas que tinha movimento na APAE, os outros dias eu ficava sozinha naquilo tudo, e as vezes eu ouvia uns barulhinhos estranhos, e o vento no forro (de isopor – coisa bem construída #ironia) fazia o isopor quebrar e fazer um barulhão.

Mas tudo bem, os dias foram passando, ganhei muitas broncas da diretora, porque segundo ela eu não sabia “trocar a fralda direito, não sabia dar papinha, bla bla bla”. E a vontade de sair daquele inferno com aquela mulher era enorme. Mas meu contrato era de um mês. Na última semana, enquanto a gente fazia um lanche – durante o lanche das crianças – surgiu um papo de “fantasmas”. Uma funcionária já tinha tido a experiência de ver um, a outra convivia com alguém que já tinha visto, a outra ouvia vozes, e eu ficando desesperada. Até que uma delas falou que ali mesmo, no trocador da creche a luz tinha apagado do nada enquanto ela trocava uma criança. Adivinha onde eu tinha que ir em seguida? Tempooooo *tic tac tic tac*. Aham, o trocador. Óbvio que podia ser um defeitinho na luz, mas depois do papo de fantasmas, eu meio que entrei em desespero, por dentro. E se meu medo de ficar naquela creche sozinha já era grande, imagina depois desse papo.

No último dia, quando eu achava que nada podia piorar minha estadia por lá, eis que surge a novidade da cozinheira: ela tinha o dia de licença pra fazer uns exames, e quem ia cuidar da comida das crianças a tarde seria eu. A tia Leide NÃO sabe cozinhar, não nasci pra isso, não adianta. E eu pedi imploradamente (eu sei que a palavra não existe, o word sublinhou ela, mas eu sou teimosa e tô usando) pra Joana* me ajudar. Ela ajudou e tudo deu certo, até porque não tinha o que mais dar errado.

Era um dia de chuva. Quando saí parecia cena de filme, quando você deixa um local que “ama” pra nunca mais voltar.

Enfim, a experiência foi boa. Eu ganhava abraços, beijos melecados... E ouvia pérolas do tipo:
- Víiiiiitor, tu veio! - Eu ‘veio’ tia.

Ou:

- Bia, tu que fez isso? - Aham, eu que 'fez'!

Aprendi que não se pode ter vergonha quando se cuida de criança, que quando elas não dormem, um bom cafuné enquanto se canta uma música lentinha ajuda muito, e que não se deve dar feijão com beterraba pra crianças. É sério. Vocês não vão gostar de ver e “sentir” o resultado.

*Nomes fictícios.


Besos, Leide.

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Leide Leoni: Yesterday - The Beatles (Flauta)

Curti a ideia de gravar hahaha
Música: Yesterday - The Beatles (Flauta)
E no final tem uns errinhos de gravação.




Obrigada à Luana Caroline que editou o vídeo pra mim (sim, porque a tia Leide não sabe mexer nesses programinhas malditos pra editar)


Besos, Leide.

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1º Festival de Inverno - Vidal Ramos

Como todos sabem, eu toco flauta. Aí surgiu uma ideia da Escola de Música fazer um Festival de inverno, apresentando algumas músicas, somente com os alunos da escola (Porque o Festival da Cultura que acontece em novembro - ou outubro - é com apresentações de todos que quiserem) .
Eu toquei três músicas. Primeiro com o grupo de flautas, depois com um quarteto formado por 4 (dã) alunos e por último, novamente com o grupo de flautas junto com os violinos.

Segue umas fotos:


(Grupo de flautas - óbvio que não estão todos aí)


(Quarteeeeeeeeto *-*)


(Eu na música de encerramento)

E segue também o vídeo da apresentação do Quarteto: (Mozart - Serenade)


Foi tudo bacaninha, êêê \õ/

Besos, Leide.

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Cadê o namorado?

Dia dos namorados chegando e... eu não tenho namorado. E quer saber? Sou feliz assim.

E não dá uma raivinha quando chega aquele parente chato e pergunta:

-Onde tá o teu namorado? Apresenta ele pro tio!

Porra. Se eu não apresentei ainda é porque eu não tenho. Se bem que, se eu me conheço bem, não sairia apresentando pra meio mundo. Mesmo se fosse parente. Namoro é uma coisa tão... íntima (?) que se meus pais soubessem já estaria de bom tamanho.

Tem outra coisa que me irrita:
- Tu não tem namorado? Mas já tá com 19 anos, ta na hora de arrumar um sobrinho pra nós!

Não, merda, não tá. Mas que porcaria de fixação em querer me arrumar um namorado. Se eu tenho 19 anos eu acho que já sei alguma coisa sobre “arrumar um namorado sem um parente chato me enchendo a paciência”. Mas não quero.

E por que a tia Leide não quer namorar? Porque a tia Leide simplesmente desacredita nesse tal amor de homem e mulher. Que amor é esse em que hoje você ama a pessoa, jura que é o amor da sua vida, promete coisas inalcançáveis e que amanhã se transforma em ódio, em rancor e te faz dizer que “nunca amou aquela pessoa mesmo”? Que amor é esse em que a pessoa tem que provar que te ama colocando “namorando” no status de uma rede social? Que amor é esse que faz com que uma pessoa proíba você de usar certas roupas e andar com certas pessoas? Desisti de tentar descobrir.

Eu não acredito em homens com boas intenções. E eu não consigo confiar. Desculpaê, sociedade masculina. Não dá, não consigo. E eu não aprendo com os meus erros. Me apaixono, sofro, me apaixono, sofro, ... e eles só pensam em sexo. Falo mesmo. Eu até acho que deve ter alguém por aí que não pense só nisso, mas cadê? Aparece porra!

O amor banalizou. Você não ama uma pessoa porque tem esse sentimento dentro de você. Você ama porque a frase soa bonito.

Eu acho engraçado o dia dos namorados lucrar mais que outras “comemorações” importantes. Pai, mãe, esses sim você ama de verdade. Namorados nem sempre são pra sempre. Natal, Páscoa, aniversário... essas são datas bacanas pra serem comemoradas.
E voltando ao motivo de eu não querer namorar... acho que é coisa pessoal. Eu sou uma criança de 19 anos. Sou chata, insegura, irritante, irritada, irônica, ciumenta... e como diria um amigo: “Eu não quero estragar a vida de ninguém”.

Eu não seria uma namorada perfeita. E nem quero um namorado perfeito. Não acredito em príncipes. Nunca acreditei. Eu só quero alguém que me ame “de verdade” e que não desista de mim mais uma vez.

"Eu te amo" é uma frase muito forte para ser dita em vão. Ame primeiro, diga depois. (Renato Russo)

Quatro observações:

1.Eu amo DE VERDADE papai do céu, minha família, meus amigos (dois em especial, mas sem citar nomes), e meus ídolos.
2. Eu escrevi isso tudo porque eu to com o orgulho ferido e com rancor dos homens. Pode ser que amanhã eu encontre alguém que me faça bem e eu tenha que de alguma maneira “esquecer” esse texto.
3. Eu espero que não apareça ninguém “amanhã” porque eu demorei um tempão escrevendo tudo isso.
4. Eu sempre quis escrever quatro observações num texto e nunca consegui.



Besos, Leide.

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Minha gatinha brincando... [2]

Então, eu prometi, né?
Dessa vez entrou até o cachorro no meio, de metido que é! (O cachorro se chama Chiquinho).
E a menina que aparece no vídeo é a Ana Julia. Sou babá dela =)
P.S: aproveitem esse vídeo, porque minha câmera estragou e não sei quando vou ter mais vídeos da minha gatinha. E se alguém quiser me doar uma câmera nova, tamo aê!






Besos, Leide.

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Leide x Dentista

Três coisas que eu detesto: Banco, hospital e dentista.

Isso aconteceu no começo do ano passado. Eu tava com dor lááááá atrás na boca, onde tava nascendo o famoso dente do juízo. (Pra mim, sem juízo, porque doía muito). Fui a um dentista particular, porque convenhamos,...

A sala de espera é tão ruim. Quando chamam teu nome, pior ainda.
Segue o diálogo:

- Leide, pode entrar.

- Ai, meu Deus...

- Tá com medo?

- Um pouco...
- Não precisa ter medo!

- Tá, mas eu já posso começar a chorar?
Silêncio fúnebre.

Depois dessa frase eu vi que uma “teoria” do humorista Bruno Motta fazia todo o sentido: “Essas pessoas são treinadas. Treinadas pra não rir de você”.

Depois de outras tentativas (frustradas) de piadinhas, eu desisti de tentar fazer graça.

Ele começou examinando minha boca, perguntando o que tava acontecendo e tal... E veio com aquele aparelhinho que faz “zzzzzzzzzzzzz” (Não sei o nome. Se alguém souber, me ajuda). Eu entrei em DESESPERO com aquilo. Odeio desde sempre. Aquela coisa quando pega de verdade no dente, dói até no canal do reto.

Segue o diálogo²:

- Olha, vou ter que te encaminhar pra um especilista e...

PAUSA. Especialista? Eu achei que eu JÁ ESTIVESSE em um especialista. Nesse momento eu achei que ele era um psicopata disfarçado de dentista. Foi o momento mais perto que eu cheguei de abandonar tudo ali e sair correndo.

Já que o meu problema do dente do juízo com a minha gengiva aquela mula não podia (ou não quis) dar um jeito, eu tive a brilhante idéia de também contar que precisava restaurar alguns dentes. Ele veio de novo com aquele aparelho maldito. Mais um arrependimento desse dia pra listinha. Foi aí que ouvi a ajudante dele perguntar:

- Doutor ***** , (não vou citar nomes), por que esse pessoal que trabalha na área da saúde usa roupa branca?

PAUSA. Corrigindo: ESSE foi o momento mais perto que cheguei de abandonar tudo ali e sair correndo.

Antes de mexer nos meus dentes, ele colocou uma anestesia (?) e uns minutos depois dele começar, ouvi ele dizer:

- Ih, olha aqui, ela tem sangue azul na boca. A última pessoa que vi com sangue azul na boca morreu depois de seis meses.

Juro, depois do “vou te encaminhar pra um especialista” e “por que usamos branco?” eu não sabia o que fazer nem pensar. Eu com a boca arregaçada cheia de aparelhos incômodos, presa numa cadeira, só pedia praquilo ali acabar logo. Aí ele deu uma risadinha maléfica. Ele pode fazer piada. Eu não.

Ele terminou e eu agradeci tanto. Paguei a consulta e ouvi ele dizer:

- Tem mais dentes pra restaurar, mas não precisa ser já. Mas pode voltar se quiser.

- Nunca mais tu vai me ver aqui, ô cara pálida!pensei.

Os dentes ficaram bonitinhos, o problema é que agora estão sensíveis e eu sobrevivo de Sensodyne. E eu depois fiquei pensando... Aquilo tudo TEM que ter sido um teatrinho deles pra me deixar (mais) desesperada. Se não for, pelo menos eu sobrevivi. E não morri depois de seis meses.


Besos, Leide.

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"O impossível não existe" (Dinho) - 15 anos sem Mamonas Assassinas

Esse ano se completou 15 anos sem eles. Na época que eles morreram eu tinha 4 anos, QUATRO ANOS! E não sei pra você, mas pra mim parece que esse acidente foi ontem mesmo. A lembrança mais vaga que eu tenho deles tocando ao vivo na TV foi no programa Domingo Legal. Eu não lembro como descobri que os Mamonas Assassinas haviam morrido. Não sei se vi na TV, não sei se alguém me acordou me dando a notícia (porque o que eu mais vejo em comentários por aí é que a galera foi acordada com essa notícia), não sei se chorei (provavelmente não, pois não tinha tanta consciência assim do que estava acontecendo)...

Eu não lembro se os programas de TV exibiram alguma homenagem durante os primeiros 10 anos da morte deles (devem ter exibido, mas a memória da tia Leide realmente não se lembra)... Mas o que eu lembro é que quando se completaram 10 anos sem Mamonas Assassinas, o próprio Domingo Legal exibiu uma matéria em homenagem à eles. Nesse dia eu chorei MUITO. Talvez pra suprir todos aqueles anos que possivelmente eu não tinha chorado e me dado conta do quão importante eles foram, são e serão. Cada vídeo deles que eu assisto me dá um aperto no peito, uma vontade de chorar... A energia da galera me provoca um arrepio inexplicável... Eles fazem falta. Eles fazem MUITA falta.

Sem querer desmecerer outros artistas Brasileiros que já se foram, mas os Mamonas A MEU VER são os mais lembrados e homenageados até hoje. Assim como Elvis e tantos outros que não morreram, pra mim, os Mamonas também não morreram.

É um misto de tristeza, porque eles se foram; alegria devido às letras das músicas e as bobeiras que eles falavam, e de uma certa forma até um alívio, porque apesar da morte, ainda hoje prevalece uma lembrança firme e forte de pessoas que eram são fãs, e também de pessoas que nem na época eram nascidas (ou era novas demais tipo eu pra entender o que se passava).

Ps1. – vou postar dois vídeos que eu gosto bastante. Um é um desabafo do Dinho durante um show num estádio em Guarulhos; O outro é da música Robocop Gay.
Ps2. – Eu não tenho uma música preferida. Tô postando da música Robocop Gay porque me chamou a atenção uma criancinha dançando no palco e porque em uma dessas tantas entrevistas que amigos/parentes/produtores dão, o empresário deles na época fala que a parada que eles fazem durante a música era pra agradecer à Deus por tudo que estava acontecendo com eles.
Ps3. – Eu espero que você leia tudo isso e comente. Se não ler você é um bobo(a), chato(a), feio(a).

Desabafo do Dinho:

Robocop Gay:




Besos, Leide.

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Minha gatinha brincando...

Pra quem não sabe, em dezembro eu perdi o meu gato siamês. Pra suprir a falta dele, eu arrumei outro. Ou melhor, outra.
A Nina, (nome criativo dado por mim em parceria com a Francini - @francini_c – segue lá) é muito bagunceira.Aí eu resolvi fazer um vídeo dela. Aí eu espero que você veja.






Como a qualidade do vídeo não é muito boa, e não tô conseguindo postar foto por aqui, eu postei uma foto dela no twitpic. Segue o link:
http://twitpic.com/465kfk

PS. Como a qualidade do vídeo não é boa, eu prometo que faço mais vídeos dela.

Besos, Leide.

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Análise de Música [3]

Hoje é de uma música só: Natasha - Capital Inicial

Dezessete anos e fugiu de casa
Às sete horas da manhã do dia errado
Levou na bolsa umas mentiras pra contar
Deixou pra trás os pais e namorado

Um passo sem pensar
Um outro dia, um outro lugar.
Pelo caminho garrafas e cigarros
Sem amanhã por diversão roubava carros
Era Ana Paula agora é Natasha
Usa salto quinze e saia de borracha

Um passo sem pensar
Um outro dia, um outro lugar.
O mundo vai acabar
E ela só quer dançar
O mundo vai acabar
E ela só quer dançar, dançar, dançar.
Pneus de carros cantam
Thuru, Thuru, Thuru, Thururu

Tem sete vidas
Mas ninguém sabe de nada
Carteira falsa com idade adulterada
O vento sopra enquanto ela morde
Desaparece antes que alguém acorde
Um passo sem pensar
Um outro dia, um outro lugar.
Cabelo verde, tatuagem no pescoço.
Um rosto novo, um corpo feito pro pecado.
A vida é bela o paraíso um comprimido
Qualquer balaco ilegal ou proibido

Um passo sem pensar
Um outro dia, um outro lugar.
O mundo vai acabar
E Ela só quer dançar
O mundo vai acabar
E Ela só quer dançar, dançar, dançar.
Pneus de carros cantam
Thuru, Thuru, Thuru, Thururu


Ela fugiu de casa com 17 anos, provavelmente numa segunda-feira (7 horas da manhã do dia errado) abandonou o namorado, que nem devia ser grande coisa, abandonou os pais (olha que irresponsável)) rouba carros por diversão, mudou de nome, tem carteira adulterada, anda por aí assassinando a moda com um salto 15 e saia de BORRACHA...Fica dançando enquanto somos alertados de que o fim do mundo está próximo... Pintou o cabelo de VERDE! Quem faz isso, meu Deus? (...) (Fora a Marimoon, tá?)
Enfim, se você ver por aí uma moça com cabelo verde, saia de borracha, aparentando uns 17 anos, liga pra polícia porque ela pode ser presa por roubar carros e ainda por falsidade ideológica!
Ou ela é ladra ou prosti... enfim.

(PS: eu fico me perguntando se alguém não entendeu que é brincadeira...)

Besos, Leide.

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Enquanto isso, na Igreja...

Eu vou na missa todo domingo, mas isso aconteceu fazem alguns anos.
Eu sou sempre muito desligada quando acordo. Uma vez acordei às pressas pra ir à missa, me arrumei de qualquer jeito e fui.
Quando terminei de subir as escadas em frente à igreja eu vi dois meninos sentados num banco na frente da igreja olhando pra mim e dando uns sorrisinhos meio maldosos.
Eu fiquei com vergonha e entrei rápido.
Fiquei a missa quase toda pensando os motivos pela qual os dois meninos olharam pra mim na rua.
No meio da missa caiu um desses papéizinhos de oração no chão e eu fui abaixar pra pegar. Aí eu reparei que a porra do zíper da minha calça tava aberto.

(...)

Depois desse dia eu não comprei mais calça com zíper, e mesmo meio dormindo, eu olho pro zíper da calça antes de ir pra missa.

Besos, Leide.

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