Entre e sente-se. Quer um biscoito?

Poeira, poeira, poeira, levantou poeira – corre que é furacão.

Maionese, ele me bate, bate feito maionese – Lei Maria da Penha nelee!

Eu sou Stefhany – e daí?

Abalou, abalou, sacudiu, balançou – corre que dessa vez é terremoto. Ou a Preta Gil.

Mulheres na frente, os homens atrás – suruba, oeee!

No espelho essa cara não é minha – medo.

Aonde quer que eu vá, te levo comigo – até pro inferno? E pra PQP?

Tem que ter, bola na rede pra dizer que é gol - ainda bem, né? já pensou se a bola fosse pra linha de fundo e marcassem gol?

Já fiz de quase tudo tentando te esquecer, vendo a hora morrer – a hora tinha vida? E você não fez nada pra ajudar? Pô, da próxima liga pro SAMU!!

Eu entrego a minha vida, pra você fazer o que quiser de mim – e se ela te bate? Depois não reclama!

Tem um pedaço do meu peito bem colado ao teu – vai no médico que ele separa.

Que coisa linda é uma partida de futebol – depende, se for Brasil e Holanda, nem comento.

Só eu sei, como é duro suportar, a dor no peito por te deixar – maconha mode on?

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Dessa vez dei uma zoada (ou seria zuada?) a mais, ... fui mais direta, mas lembrando que é BRINCADEIRA. Meu objetivo não é de ridicularizar, e sim mostrar a criatividade do Brasileiro pra escrever músicas.

Besos, Leide.

Da amiga também. Ou daquela sua peguete que antes era sua amiga, ou daquele seu ex namorado na qual a relação terminou e vocês continuam sendo amigos, ou daquela sua vizinha que você começou uma amizade só pra daqui um tempo dar uns pegas nela, ou daquele garoto popular que você é amiga só pra dizer que é amiga, ou daquela pessoa que você diz ser amiga mas no fundo quer dar uma porrada porque ela roubou seu namorado, ou sei lá, cansei de pensar. Amizade é um termo complexo pra minha cabeça a essa hora da noite.


Eu realmente não preparei nada pra escrever aqui, então, já que eu sou fã do CQC, vou postar um "poeminha" escrito pelo humorista Marco Luque (@marcoluque), um dos apresentadores do programa aos seus companheiros de bancada.

PS: catei a foto do FC Luque Manicas (@LuqueManiacas).

Outro dia posto umas historinhas com os meus coleguinhas.

E feliz dia do amigo, que na verdade, é todo dia.

Besos, Leide.

Antes desse caso que vou contar, quero fazer uma ressalva: meu primeiríssimo trabalho foi como babá, e durou só 3 dias. Há! A menina não foi com a minha cara, mas enfim, já comecei mal.
Bom, eu acho que foi lá pelos meus 15 anos, como babá também. Dessa vez era um menino. Eu lembro de ter chegado à casa dele, sentado na mesa pra conversar com a mãe e ela me dizer:
- Ele é chato, já vou te avisando.
Eu ri. Geralmente as mães falam maravilhas dos filhos, pra não assustar as babás. E aí nossa raça acaba descobrindo que é o contrário. Mas essa mãe de cara me falou que o menino era chato. Eu ainda pensei: “ela deve estar brincando, eu vi o menino na rua e ele parece tão calmo”...
Nunca me caiu tão bem aquela frase “as aparências enganam”. Ô garotinho petulante!
Eu tinha que dar mamadeira pra ele por volta das três horas. Mas eram só duas horas e ele já tava me pentelhando:
- Tiaaaa! (quem foi que inventou que a gente tem que ser tia de um pivete desconhecido?)
- O que foi?
- Faz mamadeira?
- Daqui a pouco eu faço.
5 minutos depois:
- Tiaaa, faz mamadeiraa?
- Daqui a pouco eu faço!
5 minutos depois:
- Tiaaaa...faz mam..
- DAQUI A POUCO A TIA FAAAZ!
Revoltei de tal maneira que eram duas e meia mais ou menos, eu fui fazer a maldita da mamadeira. Aliás, tentei fazer, porque a cada vez que eu acendia o gás pra por o leite esquentar, ele ia lá e desligava. E se tem uma coisa que eu detesto fazer é acender o gás (é, detesto mesmo, e daí?). Mas então, consegui fazer a mamadeira creio que meia hora depois, de tanto que o pivete me atrapalhou. Feita a mamadeira, eu precisava trocar a roupa dele pra levar ele pra avó, já que naquele dia eu tinha compromisso. Tentei de novo, sabe? O pivete além de não me deixar por a roupa, o tanto que eu conseguia, ele tirava. Idem pro sapatinho. Naquele dia quase perdi a hora do meu compromisso.
Isso foi só no primeiro dia, que eu fiquei com ele no máximo umas duas horas.
Nos outros dias que ele botou as garrinhas de fora. Se trancava no banheiro, fugia de dentro de casa, ficava tentando arrancar a tinta da parede, pedia comida e depois não comia, tentava me afrontar. Tenso. Fiquei lá só um mês.
Crianças poderiam ser todas dóceis. Adolescência que serve pra rebeldia. Mas esse aí começou desde cedo! Mas enfim, criança nenhuma é “normal”. Se a sua for, leve pra um psiquiatra.

Besos, Leide

É impressionante o tanto de promoções/descontos que fazem durante a copa (ou qualquer outra “festividade” desse gênero).
Na verdade, escroto mesmo são essas perguntas mais que óbvias que fazem, tipo a do “torpedão campeão”.
“Quantas vezes o Brasil foi campeão mundial?”
Dã. Quaaaaantas vezes seráaa que foraamm? Oh, terei que pedir ajuda dos Universitários!
Por que não fazem uma pergunta mais difícil, tipo, sei lá, quem descobriu o Brasil? (...)
Ué, pra mim foram os índios. Vai que fazem uma pegadinha com você;
Enfim. Isso me lembra uma vez que eu participei de uma dessas que passam na TV. Eu realmente não lembro qual a marca e nem o que ganhava, mas tinha que responder uma pergunta escrota tipo essa do começo.
“Qual a marca que faz isso, isso e aquilo?”
Mandei e tal. Quando eu vi aquele mundo de cartas no palco do programa (era tipo MUITA, MUITA CARTA MEEEEESMO), eu vi que não tinha chance. Mas minha carta ainda estava lá, certo? Errado. Mandei pro endereço errado. Foi aí que eu vi que não tinha chance mesmo. Mandei pra SP, e era pro Rio. Revoltei. Gente burra é outro nível, né?!


Besos, Leide.